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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Centro de Convenções: gigante mexerá com Belém


principal obra física da celebração do Centenário da Assembleia de Deus é o Centro de Convenções do Centenário. São 90 metros de extensão, vinte metros de altura, setenta metros de largura e mais 2.500 metros quadrados de vidro, com 204 folhas de porta que se abrem para vazão de público. Uma capacidade estimada em pelo menos 20 mil pessoas.

Localizado na avenida Augusto Montenegro, quase na entrada do Una, o Centro de Convenções pretende atender não só a comunidade evangélica, mas todo um setor de turismo de negócios e eventos na capital paraense.

“Já temos solicitações de agendamento para cada mês”, confirma o pastor Samuel Câmara, líder da Assembleia de Deus no Pará. “Isso vai ser importantíssimo para a economia de Belém e vai alavancar o turismo de negócios, principalmente porque estamos criando um roteiro histórico para o futuro turismo religioso”.

A inauguração do Centro de Convenções foi marcada para amanhã, dia 16 de junho. As proporções da obra impressionam o engenheiro responsável. “Como espaço único climatizado, é um dos maiores. Não conheço outro espaço semelhante”, diz ele.

“O centro possui uma estrutura metálica de proporções avantajadas. É um pórtico de 20 metros de altura que desce em 13 arcos. É uma estrutura dividida em nove. A cobertura foi feita de forma que impede vazamentos. O piso industrial é de concreto alisado, com umedecedor de superfície - ou seja, pode entrar carretas, máquinas pesadas, o que se quiser. É um centro multiuso, que pode abrigar feiras diversas, como de máquinas agrícolas, por exemplo”, explica o engenheiro.

A ideia de construir o Centro de Convenções partiu como resposta a um certo desdém no sul do país em relação à capacidade de Belém de abrigar, com boa estrutura, as celebrações do Centenário. “Queriam roubar nossa festa. Diziam que não tínhamos condições. Criamos um centro cujo ar-condicionado é mais potente que o do aeroporto. Foi projetado para refrigerar bem no pico do calor de três da tarde. Belém está dando uma surra em todo mundo”, orgulha-se o pastor Samuel Câmara.

O centro foi todo construído com dinheiro arrecadado de fiéis. O nome de todos eles fica gravado em murais espalhados nas diversas congregações. “A maior riqueza é o que está dentro das pessoas, motivadas esse tempo todo em querer ajudar e dar sua contribuição”, resume o pastor. (Diário do Pará)

IEAD - o centenario

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