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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mutirão de fiéis realizou maior obra do centenário


Sacola, serigrafia, mel, toalha, churrasco, frango, empadão, tacacá, tapioca, pipoca. A lista é imensa, mas define bem o esforço desprendido por cada um dos ‘empreendedores do Centenário’, como estão sendo chamados os fiéis da Assembleia de Deus que, com pequenos empreendimentos, estão ajudando a erguer o principal símbolo físico das celebrações dos cem anos da igreja, o Centenário Centro de Convenções.
“As pessoas estão motivadas. Durante esse tempo todo quiseram ajudar e deram sua contribuição, principalmente com pequenos negócios”, diz o pastor Samuel Câmara, que comemora a construção em tempo recorde. Em um ano, a obra saiu do zero para fazer parte da programação do centenário. Nos dias 16, 17 e 18 de junho, o local vai abrigar cerca de 20 mil fiéis por noite durante as celebrações.
No início do ano, o pastor Alexandre Dias teve a ideia de vender churrascos e pizzas bem em frente à própria casa, na Marambaia, todas as terças-feiras e quintas-feiras. A Tenda do Churrasco já ganhou fama no bairro. “Temos vendido uma média de 50 churrasquinhos por dia”, diz o pastor.
Executivo de uma multinacional, o pastor Pedro Paulo Ferreira Freire, 45 anos, decidiu fazer de um hobby uma maneira de ajudar no centenário da igreja. Colecionador de perfumes, aproveitou as viagens a trabalho para Macapá e passou a trazer o produto para vender. Em média, traz cerca de 100 caixas de perfumes importados. Vendidos a R$ 30,00 a unidade, os perfumes já renderam R$ 15 mil de doação para a construção da obra.
Além dos perfumes, o pastor e a mulher Marinilda Freire, 38 anos, comercializam garrafas de mel. Cada remessa é de 100 garrafas, que ficam disponíveis na cantina do templo central. Já renderam R$ 10 mil. “O objetivo é fazer com que as pessoas ofertem o dinheiro. Ao ofertarem, ganham o mel ou o perfume”, diz Freire, que considera a venda para arrecadar dinheiro para o centro uma forma de gratidão às bênçãos que recebe. Tanto que, passadas as festividades, pretende produzir fraldas descartáveis. A máquina já foi comprada. Freire e a família moram numa confortável casa com piscina no conjunto Alacid Nunes. Leia mais no Diário do Pará

Fonte: Diário do Pará
IEAD- O Centenário

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